L' Esposizione multimediale sullo Scrittore, Poeta e Critico Letterario portoghese Fernando Pessoa, é stata inaugurata al Museo da Lingua Portuguesa São Paulo - Brasile, lo scorso 24 Agosto é potrá essere visitata sino al 30 Gennaio 2011.
Dal titolo "Plural como o Universo", ha come obbiettivo principale offrire ai visitatori un viaggio sensoriale attraverso l"Universo Creativo" di Fernando Pessoa, Poeta moderno di una Nazione.
Nato a Lisbona nel 1888, Fernando Pessoa ha trascorso parte dell'infanzia e dell'adolescenza a Durban, Sud Africa, dove ha ricevuto un'educazione inglese. Tornato in Portogallo con 17 anni, ha lavorato come traduttore e dedicò il suo tempo libero alla letteratura.
Ritratto di Fernando Pessoa del Futurista Almada Negreiros Oleo su tela - 210x210 -Museo da Cidade de Lisboa |
Ha scritto con vari nomi d´Arte, tra i quali Alberto Caeiro, Alvaro de Campos e Ricardo Reis, Poesie, Racconti, Saggi e Recensioni per varie pubblicazioni.
Quando morì, nel 1935, non era ben noto anche nel suo Paese (fatto comune a molti Artistri, ma la scoperta di manoscritti e dattiloscritti pubblicati piú tardi, ne hanoo fatto uno dei più grandi Scrittori della Letteratura Occidentale.
Abbiamo scelto questa Poesia fra le numerose da lui scritte, che per buon gusto preferiamo mantenere nella sua Lingua originale.
Alberto Caeiro (Nome d´Arte)
Quando Eu
Quando eu não te tinha
Amava a Natureza como um monge calmo a Cristo.
Agora amo a Natureza
Como um monge calmo à Virgem Maria,
Religiosamente, a meu modo, como dantes,
Mas de outra maneira mais comovida e próxima ...
Vejo melhor os rios quando vou contigo
Pelos campos até à beira dos rios;
Sentado a teu lado reparando nas nuvens
Reparo nelas melhor —
Tu não me tiraste a Natureza ...
Tu mudaste a Natureza ...
Trouxeste-me a Natureza para o pé de mim,
Por tu existires vejo-a melhor, mas a mesma,
Por tu me amares, amo-a do mesmo modo, mas mais,
Por tu me escolheres para te ter e te amar,
Os meus olhos fitaram-na mais demoradamente
Sobre todas as cousas.
Não me arrependo do que fui outrora
Porque ainda o sou.
by Manuel Faliero Lassi
Ringraziamenti - Manuela Furtado
Abbiamo scelto questa Poesia fra le numerose da lui scritte, che per buon gusto preferiamo mantenere nella sua Lingua originale.
Alberto Caeiro (Nome d´Arte)
Quando Eu
Quando eu não te tinha
Amava a Natureza como um monge calmo a Cristo.
Agora amo a Natureza
Como um monge calmo à Virgem Maria,
Religiosamente, a meu modo, como dantes,
Mas de outra maneira mais comovida e próxima ...
Vejo melhor os rios quando vou contigo
Pelos campos até à beira dos rios;
Sentado a teu lado reparando nas nuvens
Reparo nelas melhor —
Tu não me tiraste a Natureza ...
Tu mudaste a Natureza ...
Trouxeste-me a Natureza para o pé de mim,
Por tu existires vejo-a melhor, mas a mesma,
Por tu me amares, amo-a do mesmo modo, mas mais,
Por tu me escolheres para te ter e te amar,
Os meus olhos fitaram-na mais demoradamente
Sobre todas as cousas.
Não me arrependo do que fui outrora
Porque ainda o sou.
by Manuel Faliero Lassi
Ringraziamenti - Manuela Furtado
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